terça-feira, 23 de dezembro de 2008
roma
Artigos destacados
Catarina Eufémia
Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Alentejo, 13 de fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na seqüência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada.
A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adotada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas. O poema de Vicente Campinas "Cantar Alentejano" foi musicado por Zeca Afonso no álbum "Cantigas de Maio" editado no Natal de 1971.
O Alentejo, à época, era uma região de latifúndios e de emprego sazonal, onde as condições de vida dos camponeses sem-terras e assalariados eram extremamente difíceis. Esta situação sócio-econômica e laboral penosa e dura agitou as massas camponesas da região a partir de meados da década de 1940, vindo-se a agravar nas duas décadas seguintes, gerando-se um permanente clima de agitação social no campesinato. Eram inúmeros tumultos e mais freqüentes ainda as greves rurais, que acabavam sempre com a intervenção da GNR e eram devidamente vigiadas pela PIDE, em busca então de infiltrados e agitadores comunistas.
No dia 19 de maio de 1954, em plena época da ceifa do trigo, Catarina e mais treze outras ceifeiras foram reclamar com o feitor da propriedade onde trabalhavam para obter um aumento de dois escudos pela jornada. Os homens da ceifa foram, em princípio, contrários à constituição do grupo das peticionárias, mas acabaram por não hostilizar a ação destas. As catorze mulheres foram suficientes para atemorizar o feitor que foi a Beja chamar o proprietário e a guarda.
portugal
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História de Portugal
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O brasão no Banco Nacional Ultramarino em Lisboa simbolizando o Império Português
SérieHistória de Portugal
Portugal na pré-História
Portugal pré-romano
Romanização: Lusitânia e Galécia
Visigodos e Suevos
Domínio árabe e a Reconquista
Condado Portucalense
Independência de Portugal
Dinastia de Borgonha
Crise de 1383-1385
Dinastia de Avis
Descobrimentos e Expansão Portuguesa
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Crise sucessória de 1580
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Restauração da Independência
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Guerra Peninsular
Revolução Liberal (24/08/1820)
Vilafrancada e Abrilada
Guerras liberais
Convenção de Évora-Monte
Revolução de Setembro,Revolta dos Marechais e Patuleia
Regeneração e Fontismo
O mapa cor-de-rosa e o ultimato britânico
Revolta de 31 de Janeiro de 1891
Revolução de 5 de Outubro de 1910 e Proclamação da República
Governo Provisório
I República
Ditadura militar e o Estado Novo
Guerra do Ultramar
Revolução dos Cravos
III República
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História diplomática
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Categoria: História de Portugal
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A compreensão de Portugal e da sua História como problema é uma constante da Historiografia e do Pensamento portugueses pelo menos desde o início do século XIX. As condições que tornaram possível a autonomização de Portugal da força centrípeda de Leão e Castela e, depois, lhe permitiram construir e manter uma identidade na Península e no mundo são temas que estiveram no cerne da análise e da reflexão de historiadores e pensadores como Herculano, Oliveira Martins, Antero, Sampaio Bruno, Jaime Cortesão, António Sérgio e Joel Serrão, para citar apenas alguns nomes. E, independentemente da variedade dos caminhos propostos, um factor específico avulta, entre os que contribuíram para a construção da Nação Portuguesa: território situado no extremo sudoeste da Europa, com uma área de cerca de 90 000 Km2 (3 vezes a Bélgica mas 1/5 da Espanha) e uma fachada atlântica de cerca de 840 km, Portugal tem, pelas sua posição geográfica, acentuada ainda pelas características geomorfológicas do seu território, uma posição excêntrica relativamente à Europa. A posição atlântica de Portugal, prolongada, desde o início do Séc. XV, pelos dois arquipélagos atlânticos descobertos e povoados por Portugueses, o dos Açores e o da Madeira, foi a chave da sua História e da sua identidade nacional. O Atlântico selou o destino histórico de Portugal: encravado entre um poderoso vizinho e o mar, os Portugueses souberam tirar partido da sua situação estratégica, quer construindo no mar um poderio militar, quer aliando-se à potência naval dominante (aliança inglesa), assegurando a sua sobrevivência face às pretensões hegemónicas das potências europeias. Com razão escreve Veríssimo Serrão (História de Portugal, vol. 1) : «em face de uma Espanha superior em dimensão cinco vezes, não houve milagre no caso português, mas somente a adequada integração dos seus naturais num quadro político que lhe assegurou a existência autónoma que qualquer periferia marítima amplamente favorece.» A leitura da História de Portugal em termos de um ciclo de apogeu e queda, de potência mundial à irrelevância geopolítica, é uma leitura marcadamente oitocentista, e que deve situar-se no contexto da reflexão política de finais do século XIX. A ideia de que certos factores como a União dinástica com a Espanha, em que Portugal perdeu a sua dinastia e por isso a sua independência política (dinastia filipina: 1580-1640), o Terramoto de 1755, as invasões francesas (Guerras Napoleónicas), a independência do Brasil em 1822 determinaram a "decadência" de Portugal releva mais de um certo inconsciente colectivo do que da necessária contextualização histórica. A Revolução Republicana de 1910 iria dar uma feição modernizadora a Portugal, dando porém origem a um regime parlamentar instável, marcado por frequentes revoltas militares e pela trágica intervenção no teatro da Primeira Guerra Mundial. A ditadura do Estado Novo, instaurada na sequência da Revolução militar de 1926 (Salazarismo), marcou o Século XX português pela sua excepcional duração (48 anos). Em 25 de Abril de 1974 eclodiu um golpe militar organizado pelo Movimento das Forças Armadas (Revolução dos Cravos), maioritariamente constituído por capitães do exército ("Capitães de Abril") que derrubou a ditatura. Portugal entrou, após um conturbado período revolucionário, no caminho da Democracia Parlamentar, ao mesmo tempo que procedia à descolonização de todas as suas colónias. Membro fundador da NATO, o Portugal democrático reforçou a sua modernização e a sua inserção no espaço europeu com a sua adesão, em 1986, à Comunidade Económica Europeia (CEE).
racismo
Índice[esconder]
1 Filosofia
2 História
3 Formas de racismo
3.1 Século XIX - explicação "científica"
3.2 Racismo nos Estados Unidos da América
3.3 O nazismo
3.4 O apartheid
3.5 Genética
3.6 Racismo e xenofobia
3.7 Antimestiço
3.8 Internet
3.9 A mulher negra
4 Perspectiva jurídica contemporânea
4.1 Portugal
4.2 Brasil
4.3 Índia
4.4 Israel
5 Bibliografia
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
mais uma copia do trabalho de ciencias sobre maria cyrie
O seu nome de solteira era Maria Sklodowska. Em Paris, obteve o grau de licenciada em Ciências Matemáticas e Físicas. Casou em 1835 com o físico francês Pierre Curie. Em 1896 H. Becquerel sugeriu-lhe como tema de doutoramento o estudo das radiações emitidas pelos sais de urânio. No decurso destes estudos, o casal Curie descobriu e isolou um novo elemento radioactivo a que deu o nome de polónio em homenagem à sua terra. Alguns meses depois descobriram e isolaram o rádio. Juntamente com o seu marido e Becquerel, recebeu o Prémio Nobel da Física em 1903. Fundou o Instituto do Rádio em Paris, que dirigiu até à sua morte. Em 1911 foi-lhe conferido, a título pessoal, o Prémio Nobel da Química.
Pouco depois da sua morte, foi publicado o livro Radioactivité no que trabalhou durante vários anos; esta obra é basilar em estudos de radioactividade clássica.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
egito
Egipto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Se procura por outras definições de Egipto ou Egito, consulte Egipto (desambiguação).
جمهورية مصر العربية Gumhūriyyat Miṣr al-ʿArabiyyah República Árabe do Egito | |||||
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Hino nacional: Bilady, Bilady, Bilady | |||||
Gentílico: egípcio (a), egipciano (a)[1], egipcíaco (a)[1] | |||||
Localização do Egito (em vermelho) no continente africano | |||||
Capital | Cairo 26°2'N 29°13°E | ||||
Cidade mais populosa | Cairo | ||||
Língua oficial | Árabe | ||||
Governo | República Semipresidencialista | ||||
- Presidente | Hosni Mubarak | ||||
- Primeiro-ministro | Ahmed Nazif | ||||
Formação | |||||
- Primeira dinastia | c. 3150 a.C. | ||||
- Independência do Reino Unido | 28 de Fevereiro de 1922 | ||||
- Declaração da República | 18 de Junho de 1953 | ||||
Área | |||||
- Total | 1.002.450 km² (30º) | ||||
- Água (%) | 0.632 | ||||
População | |||||
- Estimativa de Julho de 2008 | 81.713.517 hab. (14º) | ||||
- Densidade | 74 hab./km² (120º) | ||||
PIB (base PPC) | Estimativa de 2007 | ||||
- Total | US$403,961 bilhões (27º) | ||||
- Per capita | US$5.491 (97º) | ||||
Indicadores sociais | |||||
- IDH (2007) | ▲ 0.708 (112º) – médio | ||||
Moeda | Libra egípcia (EGP ) | ||||
Fuso horário | GMT (UTC+2) | ||||
- Verão (DST) | BST (UTC+3) | ||||
Org. internacionais | ONU | ||||
Cód. Internet | .eg | ||||
Cód. telef. | +20 |
O Egipto (português europeu) ou Egito (português brasileiro) (AO 1990: Egito) (em egípcio Kemet; em copta Ⲭⲏⲙⲓ, transl. Kīmi; em árabe مصر, transl. Miṣr, pronunciado Máṣr pelos egípcios; nome oficial: República Árabe do Egipto) é um país do norte da África que inclui também a península do Sinai, na Ásia, o que o torna um Estado transcontinental.
Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egipto limita a oeste com a Líbia, ao sul com o Sudão e a leste com a Faixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.
O Egipto é um dos países mais populosos de África. A grande maioria da população, estimada em 80 milhões de habitantes (2007), vive nas margens do rio Nilo, a única área cultivável do país, com cerca de 40 000 kmª. As regiões mais amplas do deserto do Saara são pouco habitadas. Cerca de metade da população egípcia vive nos centros urbanos, em especial no Cairo, em Alexandria e nas outras grandes cidades do Delta do Nilo, de maior densidade demográfica.
O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. Ao sul, a cidade de Luxor abriga diversos sítios antigos, como o templo de Karnak e o vale dos Reis. O Egipto é reconhecido como um país política e culturalmente importante do Médio Oriente e do Norte de África.
Os gentílicos para o país são "egípcio", "egipciano" e "egipcíaco"[2], sendo que o primeiro é quase exclusivamente usado.
sábado, 29 de novembro de 2008
maria curie
MARIA CURIE
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
historia
Biografia de Getúlio Vargas, Era Vargas, Revolução de 1930, Estado Novo, realizações do seu governo, leis trabalhistas, campanha do petróleo é nosso, ditadura Vargas, vida política, suicídio
Biografia: Getúlio Dornelles Vargas (19/4/1882 - 24/8/1954) foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos. De origem gaúcha (nasceu na cidade de São Borja), Vargas foi presidente do Brasil entre os anos de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954. Entre 1937 e 1945 instalou a fase de ditadura, o chamado Estado Novo.
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora. Criou o DIP ( Departamento de Imprensa e Propaganda ) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo.Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário , esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Realizações : criou a Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas. GV investiu muito na área de infra-estrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE ( Instituto brasileiro de Geografia e estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
O Segundo MandatoEm 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
O suicídio de VargasEm agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História." Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.
ConclusãoEmbora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
porto de porto alegre
Os primeiros usos do lago Guaíba como via de transporte se perdem nas origens da cidade. Nos primeiros tempos de Porto Alegre foram sendo construídos sucessivos trapiches, rampas de acesso e pequenas docas de desembarque na região do centro, e que em meados do século XIX chegaram a existir em grande número. As primeiras idéias para a construção de um cais estruturado datam de 1833, quando a Câmara Municipal aprovou um projeto de alinhamento desde a Ponta do Arsenal (onde hoje fica a Usina do Gasômetro) até o Caminho Novo (atual Voluntários da Pátria), com a construção fracionada a cargo dos particulares possuidores dos terrenos na testada do futuro cais. Contudo, este projeto, ambicioso e utópico para a época, não frutificou.
A primeira porção do porto foi construída finalmente na década de 1850, na altura da Praça Pereira Parobé, acompanhando a construção do Mercado Público de Porto Alegre, e que se resumia em uma doca de atracação em pedra, mas de limitada utilidade por suas pequenas dimensões e pelo fato de sofrer constante assoreamento. A situação melhorou um pouco quando entre 1856 e 1858 foi erguida um murada de pedra na altura da Praça da Alfândega, embora igualmente sua praticidade não era a desejável.
A partir da realização de obras de sinalização da Lagoa dos Patos, com a construção dos seus faróis, o porto de Porto ALegre começou a ser cada vez mais procurado por embarcações nacionais e estrangeiras e como estação central no sistema de navegação fluvial da bacia do Guaíba, e com esta demanda crescente os trapiches e pontes se multiplicaram, e a planta oficial da cidade em 1900 mostra mais de trinta destas construções avançando lago adentro, resultando em um porto desorganizado e sujo. A necessidade de se construir um cais adequado já era sentida com intensidade na década anterior, quando o intendente Alfredo Azevedo dizia que
"a construção de um cais na parte do litroral compreendida entre a Cadeia Civil e a Rua Ramiro Barcellos é, a meu ver, uma necessidade palpitante a que devemos atender com solicitude."
[editar] O porto atual
A partir da realização das obras na barra da Lagoa dos Patos, em Rio Grande, resultando na almejada abertura da navegação de grande calado no estado, o governo estadual procedeu ao planejamento efetivo da construção de um porto compatível com o grande movimento que já existia e em breve, imaginava-se acertadamente, aumentaria ainda mais.
Sua construção foi contratada com a empresa de engenharia de Rudolf Ahrons, e as obras foram iniciadas em 1911. Em 26 de agosto de 1913 foram concluídos 146 metros de cais, com quatro metros de profundidade, e com a conseqüente ampliação da área central da cidade em 180 metros, decorrente dos aterros realizados.
As obras foram paralisadas até 1919, quando foram retomadas com celeridade pelo Presidente do Estado Borges de Medeiros, completando em 1921 mais 490 m de cais com seus respectivos aterros, abrangendo o trecho entre o portão central e a rua Marechal Floriano. Em seguida foram inicados os trabalhos no trecho da Praça da Harmonia, e ao deixar o governo em 1927 Borges de Medeiros deixava prontos 1.652,88 m de cais acostável, com 10 armazéns e 22 guindastes elétricos.
A construção continuou nos governos seguintes. Flores da Cunha acrescentou mais algumas centenas de metros ao cais e criou o Frigorífico do Porto; entre 1947 e 1949 foi levantado o Cais Navegantes, com mais de 3.500 m de atracadouros, e entre 1951 e 1956 foi a vez da construção do Cais Marcílio Dias, adicionando mais 1.435 m ao porto da cidade, embora os aterros correspondentes só fossem completados em 1958. A conclusão geral do porto aconteceu em 1962.
[editar] Administração
Em 1951 foi criado o Departamento de Portos, Rios e Canais (DEPRC), autarquia estadual que ficou responsável pela exploração comercial do porto. Com o fim da concessão em 1994, foram feitos dois aditivos até a assinatura de um convênio de delegação entre o Ministério dos Transportes e o estado do Rio Grande do Sul, em 27 de março de 1997, para administração e exploração do porto, que ficou a cargo da Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH).
[editar] Instalações
O cais acostável, com extensão de 8028 metros, é subdividido em três trechos:
Cais Mauá - com 3240 metros de comprimento, contendo dezesseis berços, com profundidade variando de quatro metros a 5,5 metros; a armazenagem nesse trecho é realizada em dezoito armazéns, dos quais doze são para carga geral, totalizando 20.178 metros quadrados, e os demais seis com utilizações diversas; os pátios, em número de quatro, perfazem 2180 metros quadrados. Um dos armazéns, localizado ao lado da Usina do Gasômetro, abriga a Escola de Vela da Marina Pública, que oferece mais de trinta cursos, entre eles o de iniciação à vela, com material e certificado.
Cais dos Navegantes - com 3268 metros, dispõe de doze berços, com profundidade de seis metros, e onze armazéns, sendo seis para carga geral e cinco para granéis sólidos, somando as áreas, respectivamente, 23.880 metros quadradaos e 16.320 metros quadrados.
Cinco pátios descobertos - um maior, para carvão, com 36.105 metros quadrados, e os demais totalizando 22.340 metros quadrados, além de três silos para grãos, comportando 83.750 toneladas, sendo um vertical de 18.750 toneladas, operado pela Cia. Estadual de Silos e Armazéns (Cesa); um horizontal da Sociedade Anônima Moinho Riograndense (Samrig), para 15 mil toneladas; e um horizontal, da Companhia de Armazéns Graneleiros (Ciagran), com capacidade de 50 mil toneladas. Para depósito de óleos vegetais são utilizados quatro tanques pela Samrig, totalizando 4400 toneladas; o último trecho, conhecido como cais Marcílio Dias, tem 1366 metros de comprimento, cinco berços, profundidade variando entre quatro metros e cinco metros, e serve à movimentação de areias e seixos rolados.
[editar] Principais cargas
As principais cargas embarcadas são: soja, celulose, bobina de ferro/aço, máquinas e aparelhos elétricos, contêiner cheio, contêiner vazio, petróleo cru, óleo diesel, óleo combustível, benzeno, tolueno e xileno.
As principais cargas importadas são: trigo, sulfatos diversos, fertilizantes fosfatados, fertilizantes potássicos, papel-jornal, fertilizantes nitrogenados, uréia, contêiner cheio, contêiner vazio, nafta, petróleo cru, gasolina comum, propeno e etileno
www.wikipedia.com /sph
MARIA CURIE
O INÍCIO NA VIDA ACADÊMICA
Em 1897 aos 30 anos de idade, Maria Curie ainda era uma pessoa desconhecida. Polonesa, de família pobre, conseguiu com muitas dificuldades estudar em Paris, onde obteve as licenciaturas em Física (1893) e Matemática (1894). Casou-se no ano seguinte com Pierre Curie, um pesquisador oito anos mais velho do que Marie, experiente, que já tinha publicado importantes trabalhos experimentais (sobre a “piezoeletricidade”, um fenômeno em que cristais submetidos a tensões produzem eletricidade) e teóricos. Maria realizou suas primeiras pesquisas sobre um tema não muito interessante de física aplicada: o estudo do magnetismo de aços industriais. Em 1897, após uma gravidez difícil, nasceu sua primeira filha, Irène. Logo depois, com o apoio do marido, Maria resolveu tentar aquilo que nenhuma mulher havia ainda conseguido: um título de doutora em física, pela Sorbonne.
O tema escolhido para o doutoramento foi a estranha radiação emitida pelos compostos de urânio, que Henri Becquerel havia descoberto dois anos antes. Nessa época, não se falava sobre “radioatividade” – essa palavra só foi inventada em meados de 1898, pela própria Maria Curie. A descoberta de Becquerel era uma coisa considerada de pequena importância. Ele notara que diversas substâncias contendo urânio emitiam certos raios invisíveis parecidos com os raios X, que atravessavam o papel e produziam manchas em chapas fotográficas. No entanto, esse fenômeno não parecia algo extraordinário: era explicado pelo próprio Becquerel como um tipo de fosforescência invisível – um fenômeno semelhante, portanto, a outros bem conhecidos. Seguindo uma sugestão do físico inglês Silvanus Thompson (1851-1916), o fenômeno era chamado de “hiperfosforescência”. Becquerel havia escrito alguns artigos curtos sobre o assunto, e depois abandonara essa linha de pesquisa, que não lhe parecia promissora, dedicando-se a outro fenômeno que, na época, lhe pareceu muito mais importante. Trabalhos publicados por diversos autores da época pareciam indicar que muitos outros materiais também emitiam radiações invisíveis capazes de produzir marcas no papel fotográfico: giz, papel comum, açúcar, e até vagalumes.
Maria Curie deve ter iniciado o estudo das radiações do urânio sem grandes expectativas. O primeiro tópico que estudou foi a condutividade elétrica do ar produzida por esses raios. Quando se coloca um composto de urânio perto de um objeto eletrizado, ele se descarrega. Em sua pesquisa, Maria Curie fez medidas desse efeito utilizando um instrumento que Pierre Curie havia inventado – um aparelho de medidas elétricas que utilizava um quartzo piezoelétrico. Não há dúvidas de que Pierre foi quem orientou os primeiros passos de Maria nessa pesquisa.
fonte;www.ifi.com/ciencias
aquecimento global
Introdução Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
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A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo de KyotoEste protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Conferência de Bali Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Saiba mais: Soluções para o Aquecimento Global
esta sofrendo!
fonte ;www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento global
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
pessoal
Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos. O IPCC faz notar que os valores anteriores a 1860 são muito incertos porque os dados referentes ao Hemisfério Sul são insuficientes. A curva a vermelho, a mais recente, indica uma temperatura actual semelhante à que ocorreu na Europa no período quente da Idade Média.
Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de alguns debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). O consenso cientifico é de que o aquecimento global é antropogénico. A maioria das academias de ciencias do mundo fizeram um comunicado conjunto para que acerca do consenso não houvesse duvidas.
Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.
Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
मारिया curie
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
pessoal
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
curso de imformatica
terça-feira, 23 de setembro de 2008
RELATORIO DO TRABALHO DE PESQUISA Maria Curie
No dia de hoje estou comecando a fazer o trabalho sobre a maria curie que envolve a materia de ciencias.
aquecimento global
quarta-feira 21 de novembro de 2007 por Comunicação Terrazul
Fonte: Adital (14.11.07)
A carta que seria entregue ao Secretário Geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, na visita que faria a Santarém, região oeste do Estado do Pará, foi divulgada hoje, pela Frente em Defesa da Amazônia (FDA). Na visita, que foi cancelada, o secretário iria avaliar a situação da Amazônia em relação com o aquecimento global, mesmo a programação prevendo apenas cinco horas de estadia na região. O momento seria aproveitado por organizações sociais da região para entregar uma carta, na qual fazem uma série de denúncias sobre a real situação de desmatamento da Amazônia. No documento, as organizações criticam a realização de umas das etapas do "Fórum Internacional da Madeira Tropical", ao qual compareceria Ban Ki Moon. O evento reuniu, nos dias 11 e 12 de novembro, em Santarém, madeireiros e governantes de diversas partes do Brasil e do mundo para palestras, jantares e visitas a unidades de conservação da Amazônia.
A carta faz referência a uma espécie de re-colonização das terras brasileiras, que estaria sendo realizada por madeireiras estrangeiras, com o apoio de empresários e governantes locais e nacionais. "O interesse comercial latente com que os empresários locais e as esferas de governo municipal, estadual e federal vêm demonstrando com os visitantes, escamoteia a total indiferença com que as comunidades locais são tratadas na definição do uso de seus territórios. Mais uma vez nossa região é vista como "terra sem povo", destacam as organizações.
Segundo elas, a palestra programada para dar início ao Fórum, na qual esteve presente a ministra do meio Ambiente, Marina Silva, seria uma oportunidade para lançar argumentos sobre as vantagens do instrumento que privatiza milhões de hectares, através da nova Lei de Gestão de Florestas Públicas". De acordo com as organizações, ao invés de resolver o problema das terras na Amazônia, a lei 11.284/2006 vem instituir e regulamentar a concessão de florestas públicas para a exploração privada dos recursos madeireiros e serviços florestais.
"A legislação brasileira recentemente criada para abastecer o agronegócio internacional da madeira, nada mais é do que um aparato político e jurídico para se ordenar o território de modo a viabilizar, a grandes grupos econômicos, o acesso à terra por vias menos truculentas, mais "técnicas", de se livrar o acesso aos recursos do incômodo obstáculo de índios, caboclos, quilombolas e ribeirinhos e demais ‘selvagens’", diz a carta.
O processo de concessão de terras às madeireiras preocupa aos manifestantes também pelo fato de oferecer um risco ainda maior à população indígena. Segundo eles, o projeto representa uma grande ameaça a essas populações por permitir a exploração de grandes faixas de terra que podem se sobrepor àquelas pertencentes aos indígenas, mas que ainda não estão demarcadas oficialmente. Conflitos desse tipo, dizem, poderiam levar à dizimação de comunidades inteiras.
"Os direitos dos povos da floresta são sistematicamente violados e seu modo de vida e seus saberes ridicularizados em confrontação com a tecnocracia desenvolvimentista de um ‘ambientalismo’ pró-mercado", criticam. Conforme relataram, nos poucos "debates sobre a Lei que passa a gerir uma vastíssima porção da Amazônia, os argumentos dos arautos do ‘desenvolvimento sustentável’ pautaram-se na premissa de que a adoção das técnicas do ‘manejo florestal’ garantiriam o ‘uso sustentável’ da floresta".
O documento sugeria ao secretário da ONU que, ao invés de fazer visita à madeireira "modelo" Rancho da Cabocla (primeira colocada no ranking de 2007 em autuações do Ibama, com quase R$ 2.000.000,00 de multas recebidas em decorrência de crimes ambientais), visitasse as comunidades do rio Uruará, Glebas Pacoval e Nova Olinda ou à cidade de Novo Progresso para constatar as ações de saque das florestas tradicionalmente ocupadas, violência, ameaças, terror e expropriação sob as quais vivem os moradores. A carta criticou também a inexistência de uma programação que verificasse os danos social e ambiental que acompanham as ações das madeireiras.
De acordo com a organização, são exatamente os anfitriões do Fórum os grandes representantes de como funciona a "indústria madeireira" no oeste do Pará. Segundo eles, no Fórum, parece que a conduta criminosa, ao contrário de desqualificar, é um critério de seleção.
O QUE E ISSO
Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos. O IPCC faz notar que os valores anteriores a 1860 são muito incertos porque os dados referentes ao Hemisfério Sul são insuficientes. A curva a vermelho, a mais recente, indica uma temperatura actual semelhante à que ocorreu na Europa no período quente da Idade Média.
Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos. O IPCC faz notar que os valores anteriores a 1860 são muito incertos porque os dados referentes ao Hemisfério Sul são insuficientes. A curva a vermelho, a mais recente, indica uma temperatura actual semelhante à que ocorreu na Europa no período quente da Idade Média.
Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).
Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.
Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
movimentos ambientalistas
História
Mais de 60 anos de transformações e dedicação nos trouxeram até aqui. Esta empresa que conhecemos como Vale nasceu em 1942, criada pelo governo brasileiro como Companhia Vale do Rio Doce. Em 1997, tornou-se uma empresa privada. Hoje somos uma empresa global, atuando nos cinco continentes, e contamos com a força e o valor de mais de 100 mil empregados, entre próprios e terceirizados, que trabalham de forma apaixonada para transformar recursos minerais em riqueza e desenvolvimento sustentável
Os movimentos ambientalisConheça ou relembre agora alguns momentos importantes da nossa história.
continuacao postado lucas/Os MOVIMENTOS AMBIENTALISTAS foram feitos para salvar o planeta principalmente a natureza.A Amazonia e uma das mais prejudicadas por o aquecimento global que todo dia tem queimadas que voluntarios ajudam a apagar o fogo.Estes voluntarios nao sao pagos pera fazer isso e ainda correm o risco de morrer queimado tentando salvar a natureza para as outras pessoas virem destruirem para ganhar dinheiro.As arvores sao derrubadas para serem pegos alguns pedecos e o resto e jogado fora isto e uma pouca vergonha e ninguem faz nada.Os movimentos ambientalistas sofrem muito com as pessoas que destroem a natureza.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
blog fonte google wikipedia
Um weblog, blog, blogue ou caderno digital[carece de fontes?] é uma página da Web, cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos de tamanho variável, chamados artigos, ou "posts). Estes são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário) costumam abordar a temática do blog, e podem ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
O weblog conta com algumas ferramentas para classificar informações técnicas a seu respeito, todas elas são disponibilizadas na internet por servidores e/ou usuários comuns. As ferramentas abrangem: registro de informações relativas a um site ou domínio da internet quanto ao número de acessos, páginas visitadas, tempo gasto, de qual site ou página o visitante veio, para onde vai do site ou página atual e uma série de outras informações.
Os sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, pois dispensam o conhecimento de HTML, o que atrai pessoas a criá-los.
A Deutsche Welle premia a cada ano os melhores weblogs internacionais em onze categorias no evento The Bobs - Best of Blogs.
Índice[esconder] |
[editar] História
Jorn Barger, autor de um dos primeiros FAQ - Frequently Asked Questions, foi o editor do blog original "Robot Wisdom"[1] e concebeu o termo - "weblog" - em 1997, definindo-o como uma página da Web onde um diarista (da Web) relata todas as outras páginas interessantes que encontra.
O blog de Barger tem uma aparência diferente dos atuais e ainda hoje mantém a mesma interface de quando foi criado. O termo foi alterado por Peter Merholz, que decidiu pronunciar "wee-blog", que tornou inevitável o encurtamento para o termo definitivo "blog". Rebecca Blood, pioneira no uso de blogs, relatou suas experiências, explicando que em 1999, os blogs eram distintos tanto em forma como conteúdo das publicações periódicas que os precederam (ezines e journals). Eles eram rudimentares em design e conteúdo, mas aqueles que os produziam achavam que estavam realizando algo interessante e decidiram ir adiante. Os blogueiros referenciavam entradas interessantes em outros blogs,normalmente adicionando suas opiniões. Créditos eram concedidos a um blogueiro individual quando outros reproduziam os links que este havia encontrado. Devido à freqüente interligação entre os blogs existentes na época, os críticos chamaram os blogueiros de incestuosos, que por sua vez sabiam que amplificavam as vozes uns dos outros quando criavam links entre si. E assim a comunidade cresceu. Os blogueiros pioneiros trabalharam para se tornar fontes de links para material de qualidade, aprendendo a escrever concisamente, utilizando os elementos que induziam os leitores a visitar outros sites.
O panorama mudou quando, naquele mesmo ano de 1999, diversas empresas lançaram softwares desenvolvidos para automatizar a publicação em blogs. Um destes softwares, chamado Blogger, apresentava enorme facilidade para publicação de conteúdo, e com a sua interface privilegiando a escrita espontânea, foi adotado por centenas de pessoas. O conhecimento tecnológico para manutenção de uma ferramenta para publicação na Web passou a não ser mais um requisito. A estrutura técnica era gerenciada pela empresa, que também oferecia a criação de blogs a custo zero, assim como os valores agregados: um item em um blog possui valor de produção irrisório comparado com o de um artigo veiculado na grande mídia. Essa adoção em massa, e a não utilização dos links como o elemento central da forma, causou controvérsia na comunidade original blogueira. Eles acusavam os blogs gerados pelos novos softwares de serem simplesmente diários, e não blogs – e o que representava os blogs “de verdade” eram os links. Alguns achavam que com a seleção criteriosa e justaposição de links, os blogs poderiam se tornar uma importante nova forma de mídia alternativa, agregando informações oriundas de diversas fontes, revelando diferentes pontos de vista e talvez, influenciar a opinião em larga escala – uma visão chamada “mídia participativa”.
[editar] O meio e a mensagem
A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog. Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de cinqüenta; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 70 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.[2] O estudo revela que a blogosfera aumentou em 100 vezes nos três últimos anos e que atualmente ela tende a dobrar a cada seis meses. Esse aumento significativo no número de blogs ao longo dos anos, fez com que a grande mídia desse maior importância ao fenômeno: entre 1995 e 1999 apenas onze artigos jornalísticos sobre blogs foram publicados. No ano de 2003, estima-se que 647 artigos foram publicados.
Provavelmente a maior diferença entre os blogs e a mídia tradicional é que os blogs compõem uma rede baseada em ligações - os links, propriamente. Todos os blogs por definição fazem ligação com outras fontes de informação, e mais intensamente, com outros blogs. Muitos blogueiros mantêm um "blogroll", uma lista de blogs que eles frequentemente lêem ou admiram, com links diretos para o endereço desses blogs. Os blogrolls representam um excelente meio para observar os interesses e preferências do blogueiro dentro da blogosfera; os blogueiros tendem a utilizar seus blogrolls para ligar outros blogs que compartilham os mesmos interesses.
[editar] Componentes do blog
[editar] Blogueiro (br) / Bloguista (pt)
Blogueiro (português brasileiro) ou bloguista (português europeu) ou ainda blogger são palavras utilizadas para designar aquele que escreve em blogues. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.
No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog (devido a semelhança da data 31.08 com a palavra blog), que se propõe a promover a descoberta de novos blogues e de novos blogueiros.
[editar] Artigos
Conhecidos também como "post", a forma substantiva do verbo "postar", refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do blogueiro.
Um artigo deve seguir a temática proposta pelo blog e, embora permita uma enorme liberdade opinativa, seu conteúdo está sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.
Atualmente, a maioria dos blogs é compatível com o recurso de inserção de imagens, vídeos, áudio nos artigos.
[editar] Comentários
Um recurso característico dos blogs é a possibilidade de interação do visitante, respondendo ou opinando em relação aos artigos postados.
[editar] Ver também
Referências
[editar] Ligações externas